"...Mas o quociente de dor que a gente sofre já não é chocante o bastante para não precisar de uma amplificação ficcional, que dê às coisas uma intensidade que é efêmera na vida e que por vezes chega a passar despercebida? Não para algumas pessoas.
Para umas poucas, muito poucas, essa amplificação, que brota do nada, insegura, constitui a única confirmação, e a vida não vivida, especulada, traçada no papel impresso, é a vida cujo significado acaba sendo mais importante..." (Philip Roth, Fantasma Sai de Cena).

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Não há arrependimentos...

Bem, vou ser breve, pois estou em uma lan house e preciso correr pra casa. Há coisas a fazer.

Mas compartilho uma das frases mais inspiradoras que li nos últimos tempos, e absolutamente apropriada ao presente momento. Veio de uma amiga, que disse para eu colocar amor em todos meus passos, pois

"não há arrependimentos quando há amor"...

Obrigado pelo incentivo.

Um comentário:

  1. "não há arrependimentos qdo há amor" e a psicanálise diria que "não pode haver culpa qdo há desejo..."
    Creio que vale a pena assistir o filme Pecados Íntimos. Trabalha com a questão do desejo. O filme é sobre como nosso desejo é travado, se encalha e como ele se solta. Interessante é que o nome verdadeiro do filme é "Little Children" (criancinhas) trata da questão de que em matéria de desejo somos todos criancinhas, incapazes de encontrar a coragem de fazer o que desejamos...
    Vale a pena!

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