domingo, 15 de abril de 2012
Silêncio, exílio e astúcia
"(...) Não servirei àquilo em que não acredito mais quer isso se chame minha família, minha terra natal ou minha Igreja; e procurarei me expressar por meio de uma certa forma de vida ou de arte tão livremente quanto possa e tão totalmente quanto possa, usando em minha defesa as únicas armas que me permito usar: o silêncio, o exílio e a astúcia" (James Joyce. O retrato do artista quando jovem. Objetiva, 2006, p. 259/260).
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