"...Mas o quociente de dor que a gente sofre já não é chocante o bastante para não precisar de uma amplificação ficcional, que dê às coisas uma intensidade que é efêmera na vida e que por vezes chega a passar despercebida? Não para algumas pessoas.
Para umas poucas, muito poucas, essa amplificação, que brota do nada, insegura, constitui a única confirmação, e a vida não vivida, especulada, traçada no papel impresso, é a vida cujo significado acaba sendo mais importante..." (Philip Roth, Fantasma Sai de Cena).

sábado, 24 de janeiro de 2009

fim de semana na ilha metafórica

Sexta-feira, 19h30m. O que vislumbro do fim de semana na ilha metafórica (v. o antepenúltimo post para entender) não é muito animador. Vejamos quanto tédio se pode aguentar, e a que idéias malucas isso pode me levar.

Música pra eu escutar agora: smile (Charlie Chaplin/John Turner/Geoffrey Parsons), na voz da Madeleine Peyroux, pela oportuníssima letra.

Música pra eu não escutar agora: time (Pink Floyd); sua letra altamente verdadeira e reflexiva me deixaria um pouco mal (aliás, será objeto de um post em breve).

that's all, folks!

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