"...Mas o quociente de dor que a gente sofre já não é chocante o bastante para não precisar de uma amplificação ficcional, que dê às coisas uma intensidade que é efêmera na vida e que por vezes chega a passar despercebida? Não para algumas pessoas.
Para umas poucas, muito poucas, essa amplificação, que brota do nada, insegura, constitui a única confirmação, e a vida não vivida, especulada, traçada no papel impresso, é a vida cujo significado acaba sendo mais importante..." (Philip Roth, Fantasma Sai de Cena).

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Comentários

O comentário de Gustavo ao último post me mostrou que troquei os sinais nas fórmulas apresentadas. Agradeço  não só por oportunizar a retificação quanto por haver lido o texto, motivo de felicidade para qualquer filósofo amador.

Em relação ao comentário de Savatelha, sinto que a frase "reaprender a equilibrar o desequilíbrio" merece uma análise mais aprofundada de minha parte, tarefa a qual me dedicarei no próximo post...

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